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Revista Live Marketing completa 8 anos de sucesso

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No mês em que completa 8 anos de vida, a Revista Live Marketing só tem o que comemorar. Além de estar concluindo a sua transição para o mundo digital que, diga-se de passagem, foi muito bem aceita pelo mercado, acabou de firmar um acordo para troca de conteúdo e operação comercial com o portal de notícias ADNEWS que é um dos mais importantes veículos de comunicação do mundo da propaganda e do marketing. Juntos os dois veículos formam uma força que soma mais de 1,2 milhão de visualização mês. Dessa forma teremos um conteúdo mais amplo e rico.

Todo esse movimento tem como objetivo fazer com que a plataforma da Revista Live Marketing, hoje composta pelo portal de notícias, o canal de vídeo, a newsletter e disparo de email marketing para uma base composta por agências de live marketing, fornecedores, gerentes e diretores de marketing, esteja cada vez mais próxima dos leitores e também do mercado anunciante.

Nesse período vivenciamos os principais momentos do live marketing brasileiro e internacional. Em nossas páginas discutimos temas atuais e alguns polêmicos, como a questão ainda em pauta das concorrências e os prazos inviáveis de pagamento por parte de alguns anunciantes.

Durante esse período firmamos uma parceria sólida com a Associação de Marketing Promocional (Ampro) e também fomos mídia partner dos principais eventos e exposições do mercado como as edições do Congresso Brasileiro de Live Marketing, do Brazil Promotion, que é a principal feira do segmento, o POPAI entre outros.

Além disso, nos orgulhamos em poder dizer que os nossos anunciantes têm conosco uma relação de parceria importante. Não existe dentro da Revista Live Marketing nenhum anunciante que venha para fazer apenas um anúncio. Os contratos que temos hoje são de longo prazo. Isso mostra o quanto a revista é representativa e quanto a credibilidade da informação que levamos diariamente ao mercado tem feito a diferença.

Agora é pensar no futuro. Queremos aumentar a nossa representação e para isso estamos adotando o slogan “cada vez mais conectado”, porque entendemos que o perfil do nosso leitor está mais exigente e conectado. Isso representa um grande desafio no sentido de criar experiências gratificantes, diferenciadas e estimulantes.

A era digital imprime desafios e mudanças significativas e essa é a nossa preocupação. A tecnologia para a Revista Live Marketing é mais uma ferramenta dentro do processo de informação e como instigadora é capaz de levar anunciantes e leitores a um mundo novo. Para tanto, nossa obrigação é refletir e entender como o uso das novas tecnologias pode contribuir para o resultado de nossos clientes e para uma melhor e maior disseminação de conteúdo.

Estamos sempre pensando no amanhã. Nossos anunciantes não são vistos como clientes e sim parceiros. Assim, nos preocupamos em oferecer um mix de ferramentas que façam com que se sintam bem e mais do que isso, tenham a certeza de que ao estarem junto com a Revista Live Marketing estão investindo e tendo o resultado esperado.

Também lançamos a mais nova edição da Revista Live Marketing. Para ver a versão completa acesse: https://www.revistalivemarketing.com.br/edicao-digital-novembro/

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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