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Laticínio Scala coordena ativação da marca no Rio Open 2020

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O Laticínio Scala participa pela primeira vez do Rio Open, maior torneio de tênis da América do Sul e único da ATP no Brasil. A edição 2020 acontece entre os dias 15 e 23 de fevereiro, no Jockey Clube Brasileiro.

Durante o evento a marca fará uma ativação em seu quiosque no Leblon Boulevard, onde serão vendidas pizzas com a mussarela Scala – conhecida no segmento de food service como a queridinha dos pizzaiolos -, além de espetos de queijo de coalho grelhado que o visitante poderá complementar com toppings como melaço e goiabada cremosa, uma criação Scala que tem feito muito sucesso nos eventos que a marca participa. No quiosque, sala dos atletas e sala de imprensa, a linha completa de produtos Scala estará disponível para degustação.

“Participar do Rio Open é uma excelente oportunidade de ter contato com um público que possui um estilo de vida saudável, voltado para a prática de esportes e interessado em manter uma alimentação balanceada – o que está totalmente em linha com a nossa proposta”, afirma Marco Antonio Barbosa, Gerente de Marketing e Vendas do laticínio.

“O queijo é um alimento muito rico em nutrientes. Fabricado com ingredientes naturais, é fonte cálcio, fósforo, proteínas e vitaminas”, completa o executivo.

O Scala reconhece o Rio de Janeiro como um dos principais mercados do país e pretende expandir anda mais seu volume de vendas, que já conquistou renomadas pizzarias da capital. Por esta razão, o evento foi escolhido para ser o primeiro onde o laticínio apresentará sua nova logomarca. A ideia foi criar um layout mais clean que desse destaque ao nome Scala.

Fundado em 1963 por imigrantes italianos na região da Serra da Canastra, o Laticínio Scala se estabeleceu como um dos principais fabricantes de queijos do Brasil, presente em 23 Estados, com três fábricas, sendo duas em Sacramento e uma em Salitre de Minas, ambas em Minas Gerais.

Há mais de meio século, ainda mantém viva a tradição italiana dos seus fundadores: aprimorar a produção de seus queijos sem perder a essência do seu sabor artesanal. Por esta razão, a marca busca realizar cada fase do processo de fabricação de seus queijos com qualidade máxima. Toda etapa tem igual importância e deve ser realizada com o devido cuidado.

O Scala está localizado em uma região ideal para a produção de leite de alta qualidade. Este fato somado à política leiteira do laticínio garantem a procedência da matéria-prima e a valorização de produtores que zelam pela saúde do animal.

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Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

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Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.

Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.

A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.

A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.

“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.

A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.

“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .

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Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

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O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.

Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.

“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.

 

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