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Trink® estreia campanha no carnaval com Claudia Leitte

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Lançamento dos Trinkinos acontece no pré-carnaval do Rio de Janeiro e deve impactar mais de um milhão de pessoas

A Trink®, marca de refrescos em pó da Parati, se reinventa na campanha #CarnaTrink. Protagonizada pelos Trinkinos, personagens criados a partir dos sabores dos refrescos, as ações – que começam online e se desdobram em patrocínios de blocos de rua –promovem brincadeiras e degustação. A campanha foi desenvolvida pela agência ONZE com o objetivo de aproximar a marca dos consumidores e proporcionar uma experiência diferente durante os meses de verão.

Para ampliar a comunicação, a Trink® patrocina pela primeira vez o carnaval de rua do Rio de Janeiro e Florianópolis. A folia começa no dia 9 de fevereiro na Cidade Maravilhosa, junto com a estreia do bloco Carnaval Square, comandado pela cantora Claudia Leitte. Já na capital catarinense, a ação será realizada nos dias 22 e 23 de fevereiro.

Os personagens foram criados para aproximar o público da marca. Cada personagem conta com características marcantes: O limão é ácido, inteligente e sarcástico. O morango é charmoso, fofo e amigo. A laranja é feliz, animada e divertida. O abacaxi tem a personalidade reservada, tímida e racional. O maracujá é zen, doce e feliz. A uva é chique, especial e maravilhosa.

“É uma novidade tanto para a marca, como para a categoria de refrescos em pó como um todo, na qual Trink vem quebrando paradigmas e ampliando cada vez mais sua atuação no país. Sendo assim, para essa campanha escolhemos inovar trazendo as mascotes e apostando em uma comunicação mais leve e divertida semelhante com essa época do ano”, afirma o diretor de Marketing Mercosul da Kellogg/Parati, Damian Pirichinsky.

Os refrescos em pó Trink® estão disponíveis à venda na região Sul, no estado do Rio de Janeiro e no interior de São Paulo.

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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

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A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).

Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.

“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .

“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .

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Home office cria nova janela de consumo

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O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.

Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.

“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.

Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.

Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.

Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.

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