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Nestlé lança promoção para ajudar o consumidor a pagar as contas do início do ano

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Em tom leve e divertido, a promoção Conta La Conta traz Marcelo Adnet como estrela da campanha e uma paródia do hit Conga Conga Conga, eternizado na voz da cantora Gretchen

O mês de janeiro costuma ser o que mais pesa no bolso do brasileiro, quando vêm a tradicional “enxurrada” de contas extras como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), matrículas e materiais escolares. É também a época de reajustes de valores de mensalidades e taxas e os parcelamentos feitos para bancar presentes, festas e viagens de fim de ano, chegam na fatura do cartão de crédito.

Levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em dezembro de 2019, mostra que apenas 11% dos consumidores brasileiros têm condições de pagar as despesas sazonais do período com os próprios rendimentos e 22% dos entrevistados não fizeram qualquer planejamento para pagar esses compromissos em 2020.

Em linha com esse cenário, a Nestlé lança a promoção Conta La Conta, que vai distribuir R$ 3 milhões em prêmios até 16 de março. Com o mote “Chega de rebolar para pagar suas contas”, a campanha criada pelas agências Bullet e Publicis traz uma abordagem que combina bom-humor e leveza para tratar de um assunto que ainda é tabu para as pessoas – as indesejadas dívidas – e tem como protagonista o ator, compositor, roteirista e produtor Marcelo Adnet.

“A campanha procura trazer um pouco de alívio ao consumidor com prêmios e uma pegada de bom-humor, que é uma marca do brasileiro. Por isso, a escolha do Marcelo Adnet foi um movimento natural, já que o artista é conhecido por sua criatividade e versatilidade, e tem identificação com públicos de diversas faixas etárias e perfis”, comenta o vice-presidente de Comunicação e Marketing da Nestlé, Frank Pflaumer. A trajetória de Marcelo Adnet sempre esteve entrelaçada à música. O apresentador vem de uma família de músicos, já trabalhou na MTV e criou sambas-enredos para a São Clemente e o Botafogo Samba Clube.

Aproveitando da proximidade de Adnet com o público, a campanha explora a preocupação típica com os boletos nesta época por meio da analogia de “conta, conta, conta” com uma paródia do hit Conga, Conga, Conga, consagrado na voz da cantora Gretchen nos anos 1980. A letra faz referências aos produtos Nestlé e à “loucura” dos boletos que não param de chegar. No filme publicitário, Adnet é “salvo” em meio ao mar de contas, graças aos prêmios oferecidos pela promoção.

Como funciona

Na compra de produtos Nestlé participantes da promoção, o consumidor deve cadastrar o cupom fiscal pelo site www.contalacontanestle.com.br ou pelo whatsapp (11) 9 4274-3301. Basta um produto para o consumidor já estar concorrendo a prêmios de R$ 400,00 e ao prêmio final de R$ 1 milhão. Entre as novidades deste ano estão os prêmios R$ 1 mil por hora e a entrada dos produtos da marca Nestlé Purina, para pets.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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