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Shopee anuncia Ludmilla como a nova embaixadora da marca

A Shopee, marketplace que conecta vendedores, marcas e consumidores, anuncia a Ludmilla como a nova embaixadora para as campanhas de fim de ano da marca. A artista estreia o novo comercial que dá início a 9.9 Super Shopping Day, umas das datas duplas mais importantes da plataforma. A nova peça será veiculada em mídias online e offline online por todo país. Além disso, a cantora vai estrelar a comunicação de outras datas promocionais, como a 10.10 Festival de Marcas e a 11.11 Maior Liquida do Ano e Black Friday.
A peça da campanha 9.9 Super Shopping Day mostra as interações da Ludmilla com a Shopee em diversos momentos do seu dia e em diferentes lugares. A cada compra feita pelo celular, a artista reforça os benefícios da campanha e é transportada para outros cenários que fazem parte do seu cotidiano. Primeiro, ela compra um guarda-sol e vai à praia. Em seguida, um aparelho de babyliss surge no backstage do seu show. Por fim, ela faz a chamada final do 9.9 da Shopee em cima do palco ao lado de um grande celular.
A campanha foi criada e idealizada pelo time interno da Shopee. As gravações da peça ocorreram em duas etapas: uma para a TV, realizada na Quanta Estúdios com o apoio da produtora Mixer Filmes, e a outra para as redes sociais, produzida no estúdio da Shopee, localizado no escritório sede da empresa. O conceito do novo comercial traz elementos que compõem diferentes cenários existentes no Brasil e reforça que os usuários brasileiros podem encontrar tudo o que precisam dentro do app.
Para Rodrigo Farah, head de brand da Shopee, a escolha da cantora tem como objetivo reforçar e fortalecer a brasilidade da empresa, além de enaltecer a presença da plataforma em diversos momentos do cotidiano dos consumidores e em cada canto do país. “Esta parceria vai além da comunicação da temporada de fim de ano. É também sobre a sinergia da nossa marca com a Ludmilla. Destacamos a riqueza do Brasil e a universalidade do marketplace, convidando os consumidores a se juntarem a nós nessa jornada emocionante de celebração de nossa identidade nacional”, explica.
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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).
Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.
“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .
“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .
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Home office cria nova janela de consumo

O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.
Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.
“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.
Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.
Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.
Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.