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Webedia lança a Massiv e aposta em produção de conteúdo em vídeo nativamente digital
Nova produtora do grupo francês de mídia atenderá crescimento do consumo de vídeo nas plataformas digitais para conteúdo próprio e sob demanda de marcas e agências
A Webedia anuncia a Massiv, sua nova produtora audiovisual focada em desenvolver branded content nativamente digital para marcas e agências parceiras além de atender às demandas internas de vídeos das propriedades do grupo: os sites TudoGostoso, AdoroCinema, IGN Brasil, PurePeople, Purebreak, Pureviagem, Minha Vida e Hypeness, junto com o canal de humor Parafernalha.
A nova unidade de negócios nasce no ambiente digital da Webedia e se posiciona no mercado como especialista para este tipo de produção. “O consumo de conteúdo em vídeo é uma tendência mundial nas diferentes plataformas disponíveis, YouTube, Facebook e Instagram, queremos que a Massiv seja a frente desse movimento no Brasil”, afirma VP de Publishing da Webedia, Luther Peczan, que também acumulará a posição de CEO de Massiv. De acordo com o executivo, a Massiv vai poder beneficiar os seus clientes com um volume de dados imenso gerado pelo conteúdo produzido para a Webedia: “Nos primeiros seis meses deste ano, os vídeos produzidos pela Webedia alcançaram 1bi views na internet. Juntando essa fonte de informação com a criatividade do coletivo que formamos para compor a Massiv, conseguimos garantir resultados de audiência fora da curva para os nossos parceiros.”
A Massiv terá suas operações dentro dos estúdios da Webedia nas sedes do Rio e de São Paulo em sintonia com as demais empresas do grupo. A infraestrutura para esse serviços recebeu investimentos de R$ 2.5 milhões em seis estúdios e equipamentos de última geração. Dessa forma, a Massiv assume todo o escopo de produção de vídeos para clientes na Webedia como os projetos Casa de Verdade da Leroy Merlin, Dá um Play do Telecine ou o canal da Ubisoft (maior canal de marca do Youtube Brasil). “A Webedia tem como missão liderar as novas gerações de produtores de conteúdo e acredito que a identidade visual da Massiv e seu posicionamento transmitem bem a cultura de inovação que permeia o time.” explica Peczan.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.