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Ricardo Inforzato – O IGTV, a guerra de conteúdo na mídia digital e o impacto nas marcas

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em

Por Ricardo Inforzato *

Uma foto no feed, um Stories para revelar mais informações e, agora, a possibilidade de gravar um vídeo de até uma hora de duração no novo recurso IGTV. Não faltam opções para as marcas que desejam trabalhar seus conteúdos no Instagram, uma das redes sociais mais populares atualmente. Nos últimos meses, a plataforma disponibilizou novas ferramentas para os usuários e produtores de conteúdo, transformando, mais uma vez, o mercado de marketing digital e promovendo uma verdadeira “guerra” com o Google, outro gigante do setor.

Diferentemente de outras mídias sociais, que estão perdendo popularidade, o Instagram não dá sinais de cansaço e segue em ritmo de crescimento. Recentemente, a empresa atingiu a marca de 1 bilhão de usuários em todo o mundo, o que a coloca tranquilamente entre as cinco maiores redes sociais. Criado em outubro de 2010, a plataforma levou quase seis anos para atingir 500 milhões de pessoas, mas precisou de apenas dois para dobrar esse número.

Isso porque deixou de ser um mero recurso de compartilhamento de fotos para ser um grande hub para produção de conteúdo. Não faltam opções no ‘cardápio’: fotos e vídeos no feed tradicional, Live, Stories e, agora, o IGTV. Dentro de cada um desses recursos há diferentes funcionalidades – as mais recentes foram as perguntas dentro do Stories e a chance de fazer videoconferência nas mensagens diretas. Diferentes canais exigem estratégias específicas. Assim, abre-se um leque enorme de possibilidades de interações entre usuários e seguidores, marcas e consumidores.

Essas oportunidades não se restringem apenas ao Instagram porque evidenciam a guerra na produção de conteúdo digital. O IGTV é uma clara tentativa do Facebook, dona do Instagram, em rivalizar com o Youtube, a plataforma de vídeos mantida pelo Google. As duas gigantes da tecnologia duelam diariamente pela preferência das pessoas. Ao incluírem recursos que agradam os mais diferentes estilos e perfis, as redes sociais competem pelo ativo mais valioso no ambiente online: a atenção dos usuários – com a consequente monetização por meio de anúncios.

Entretanto, as mudanças apontam para um aumento da complexidade que empresas ou influenciadores digitais irão encarar se administrarem sozinhos as suas redes sociais. Não faltam opções, cada uma com recursos específicos. Ou seja, é quase impossível elaborar sozinho o planejamento estratégico, a produção de conteúdo e o monitoramento de resultados para gerar novos insights. Nesse ponto, é importante olhar para o mercado e identificar agências especializadas em curadoria de redes sociais. Essas empresas têm expertise para lidar com essas situações e estão antenadas com as tendências e as necessidades de cada marca.

O ambiente das redes sociais é dinâmico: todos os anos surgem novidades, recursos e ferramentas para promover a interação entre os usuários e facilitar a distribuição de conteúdo. Marcas que conseguem perceber essas mudanças com antecedência têm mais chances de surfar no sucesso e aproveitar para monetizar suas campanhas e atrair mais clientes. É preciso estar atento e, principalmente, definir as melhores estratégias para cada canal. Na guerra das gigantes da tecnologia pela atenção dos usuários, sua empresa também pode sair ganhando – basta ter inteligência estratégica.

*Ricardo Inforzato é diretor de Planejamento e Estratégia da agência de Marketing Pílula Criativa – [email protected]

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Marketing de incentivo: como ele ajuda na satisfação dos colaboradores?

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*Marilyn Hahn

A satisfação dos colaboradores é um fator primordial para o sucesso de qualquer organização. Na atual conjuntura do mercado, na qual a demanda por qualidade e personalização está em alta, as empresas precisam estar atentas às novas tendências em benefícios corporativos para manter seus funcionários motivados e producentes.

De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, funcionários felizes e satisfeitos são 13% mais produtivos. Portanto, uma abordagem de endomarketing que inclua o marketing de incentivo pode ter um impacto relevante nos resultados do negócio e se tornar uma vantagem competitiva. Essa estratégia envolve a utilização de soluções especializadas que oferecem incentivos e premiações customizados, sem a necessidade de uma equipe dedicada exclusivamente a essa função.

O principal objetivo dessas medidas é melhorar a experiência dos colaboradores, estimulando-os a alcançar melhores resultados e promovendo uma jornada profissional positiva. Reconhecer o valor do time é essencial para garantir o engajamento e fortalecer as relações no ambiente de trabalho.

Colaboradores que recebem incentivos personalizados, como pontos acumulados, cartões pré-pagos e gift cards, tendem a se sentir mais valorizados, o que não só aumenta o comprometimento, mas também fortalece a cultura organizacional e promove maior produtividade. Além disso, utilizar cartões pré-pagos como forma de incentivo ajuda a minimizar complicações legais, já que eles não são considerados uma segunda linha de remuneração. Isso facilita a gestão de benefícios e reduz preocupações com questões trabalhistas.

Um ambiente de trabalho onde os times se sentem motivados e engajados contribui para a construção de uma marca empregadora forte. Isso favorece a retenção de talentos e diminui a rotatividade de funcionários, criando um clima organizacional positivo e produtivo.

Portanto, investir em benefícios e incentivos é mais do que uma tendência, é uma necessidade para empresas que desejam se destacar no mercado e garantir a satisfação dos seus colaboradores. O tempo é agora.

*Marilyn Hahn – CRO e cofundadora do Bankly.

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Como as marcas devem se preparar para a Black Friday?

Publicado

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*Monique Areze

Segundo uma pesquisa da Wake, em parceria com a Opinion Box, 32,5% dos brasileiros iniciam o monitoramento de preços já no final de julho com foco em aproveitar as melhores ofertas durante a Black Friday. Se a antecipação é um ponto importante para o público, a retórica também se faz necessária para as empresas.

 

Diante de um cenário cada vez mais competitivo, as marcas que desejam ter êxito na campanha de Black Friday, marcada para o dia 29 de novembro neste ano, precisam fazer um planejamento detalhado e se atentar aos mínimos detalhes.

Entre os maiores obstáculos enfrentados estão questões como logística, gestão eficiente dos estoques e o treinamento das equipes perante o volume elevado de atendimento e solicitações. Isso porque a Black Friday é uma data em que o atendimento ao cliente tem um papel crucial na jornada de compra. Um trabalho voltado a esses três elementos em conjunto tende a ser o grande diferencial para que as marcas consigam manter uma experiência fluida e positiva junto aos consumidores, desde o primeiro contato até o pós-venda.

Nesse caso, estamos falando de três pilares operacionais: planejamento estratégico, atendimento ao cliente e capacidade de execução.

Por isso, a organização para a data precisa abranger toda a logística, metas e ações de marketing do negócio, com definição clara das estratégias para que os objetivos sejam atingidos. Já o atendimento eficaz e rápido traz um diferencial desejado pelo público em um contexto onde ele busca respostas e soluções ágeis. A competência funcional, por sua vez, envolve garantir estoques adequados, uma logística de entrega eficiente e o uso de tecnologias para suportar um grande volume de transações.

Além das questões operacionais, a criação de campanhas de marketing voltadas à Black Friday, por meio de uma comunicação clara e objetiva ao público-alvo, é outro elemento fundamental. Impulsionada pelo uso de soluções de automação e personalização, as ações representam um diferencial significativo, já que permitem uma melhor segmentação do público, um fator que possibilita o envio de ofertas mais atraentes e direcionadas.

Aliás, o uso de automação não deve ser limitado ao marketing. A criação de um FAQ destinado a elucidar questões comuns para a Black Friday, como prazos de entrega, políticas de troca e devolução, formas de pagamento, além de canais automatizados para atendimento, ajuda a aliviar a sobrecarga nas equipes e, ao mesmo tempo, acelera os esclarecimentos aos consumidores. Sem contar que o recurso melhora a experiência do cliente e permite que os times priorizem somente os casos que exigem, de fato, uma solução humana.

A verdade é que as empresas que investem em um detalhado planejamento, utilizam a tecnologia de forma inteligente e proporcionam uma experiência de compra fluida saem na frente na briga pela conquista da confiança do consumidor. Num cenário competitivo, superar o óbvio e surpreender o cliente é o verdadeiro diferencial. Até porque, no final das contas, o que se constrói na Black Friday é o valor da marca e a fidelidade. Isso certamente é mais importante do que o faturamento momentâneo.

*Monique Areze – COO do Grupo Duo&Co

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