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Nova campanha da Special Dog propõe “Dogalizar” a vida

Conhece o verbo “Dogalizar”? Então prepara-se para ser surpreendido com a nova campanha institucional da Special Dog intitulada “Dogalize-se”, que começou a ser veiculada no último dia 16. A marca propõe sermos mais “dogalizados”, ou seja, termos uma atitude positiva parecida com a dos cães. A Special Dog imprimiu uma comunicação emocional e pop, assim como a empresa. Essa é uma novidade no universo das indústrias de alimentos pets.
“Dogalizar é um movimento que alimenta relações, um novo verbo para ser conjugado com alegria e carinho. Assim como fazemos aqui em nossa empresa e na entrega de nossos produtos”, explica Fernando Manfrin, gerente de marketing da Special Dog. Ele ainda destaca que os cães e gatos ganham cada vez mais espaço na vida dos donos e são parte importante do núcleo familiar. “Estão sempre por perto para nos oferecer o melhor, propondo uma vida simples e mais leve. Temos muito a aprender com eles, de como podemos viver com mais confiança e menos julgamento. A intenção da campanha é promover uma reflexão sobre nossas atitudes e comportamentos, baseada nos exemplos simples que os cachorros nos dão”, diz.
A campanha tem relação direta com o DNA da marca, que sempre prezou por produzir alimentos com qualidade para os pets. Um processo que mesmo industrializado tem características de artesanal, pois o cuidado e carinho estão presentes em cada etapa da produção, um reflexo do que é a Special Dog. “Partimos do nosso universo interno, uma indústria que nasceu “dogalizada”. Nossas práticas priorizam a qualidade de vida de todos os colaboradores e seus familiares, valorizam a relação afetiva entre humanos e pets, tem responsabilidade com a saúde e bem-estar dos cães e gatos e mantém o equilíbrio socioambiental”, finaliza Manfrin.
A campanha tem seu diferencial na sua comunicação atrativa e emocional, que pode ser conferida nas peças produzidas para TV, nos anúncios online e materiais de PDV como banners, bandeirolas, móbiles, régua de gôndola, precificadores e faixas promocionais. Além disso, foi desenvolvido o site dogalizar.com, onde é possível encontrar vídeos e outros materiais da campanha, e também realizar uma experiência “dogalizada”, na qual o usuário descobre qual cão ele poderia ser devido suas características. A campanha “Dogalizar” foi criada e desenvolvida pelo departamento de marketing da Special Dog em parceria com a agência McgarryBowen.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.
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