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Marcelo Loiacono – 10 dicas para consolidar a transformação digital em sua empresa

Publicado

em

Por Marcelo Loiacono, diretor de marketing e novos negócios da XGEN,
especializada em plataformas de Inteligência Artificial
para canais de atendimento

É fato que sobre Transformação Digital há diversos estudos, recomendações de especialistas, teorias e cases que poderão lhe inspirar por onde começar, como avançar e até mesmo materiais com as famosas “receitas de sucesso”. Mas acredite: não existe um único caminho, nem um método garantido. As estratégias de evolução digital podem variar de uma empresa para outra e, ainda dentro da mesma empresa, estratégias distintas serão necessárias de acordo com amplitude, segmentação e produtos envolvidos.

As competências técnicas, as metodologias e o processo estruturado são disciplinas de extrema importância no movimento rumo à transformação. No entanto, estas poderão ceder lugar para aspectos menos tangíveis, como foco, atitude, engajamento e liderança. Confira estes 10 insights que podem somar-se às suas ponderações e análises para este desafio:

1 – Um pequeno projeto, um case com enfoque digital, poderá iniciar o convencimento e engajamento tão desejado na organização. Seu desafio é iniciar com visão clara de início, meio e fim para seu projeto. Estruture seus resultados alcançados dando enfoque no antes e depois. Seu alvo é conseguir sinal verde para o próximo projeto ou ampliação do escopo.

2 – A transformação não necessariamente precisa iniciar com o comando da alta direção ou com um planejamento estratégico de alta complexidade e envergadura.

3 – A atenção ao processo atual de relacionamento com clientes é fundamental. Não basta apenas um olhar para a tecnologia. O contact center pode ser um importante centro de informações e avaliação do nível de maturidade de sua empresa para iniciativas de automatizar e digitalizar.

4 – Não há uma regra sobre qual área ou quem deve iniciar um projeto ou plano de transformação digital, mas definitivamente não se trata de um projeto exclusivamente da área de tecnologia ou de investimento em novas tecnologias.

5 – O digital pode, sim, estar sob a responsabilidade de um head, de uma área, mas todos os movimentos, ações, iniciativas e debates são transversais na empresa, e é fundamental a habilidade de relacionamento e envolvimento de diversos setores, inclusive no momento dos pequenos projetos. Um importante passo para o engajamento da organização.

6 – À medida em que novos projetos surgirem e o escopo for ampliado, habilidades mais técnicas (menos importantes nos primeiros movimentos) começam a ser vitais para garantia de visão estruturada, estratégica e abrangente, com visão sistêmica e de processos que garantam a sinergia entre os diversos projetos para uma evolução sustentável.

7 – Novos talentos, novo mindset, profissionais especialistas e com visão inovadora serão fundamentais na composição das equipes. Contudo, não menos importantes, serão também os profissionais que conhecem há mais tempo a organização, conhecedores de seus processos, produtos, história e cultura. A valorização da diversidade de talentos e experiências é crucial.

8 – Serão vitais os líderes corajosos, disciplinados com o propósito e que transbordem atitude e habilidade para engajamento das pessoas.

9 – As lideranças executivas devem abrir um espaço recorrente na agenda para ouvir, com genuíno interesse, os colaboradores que estão na linha de frente conversando com dezenas de clientes todos os dias. Promova um ambiente colaborativo.

10 – Na maioria das empresas inovadoras existe a cultura do “Fail First”, tolerância ao erro como oportunidade de aprendizado. Não se deve ficar preso aos equívocos, mas num ambiente de empreendedorismo e inovação, o erro deve ser permitido.

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IAs do Live Marketing

Publicado

em

*Fabio Pacheco

O mercado de live marketing passa por constantes transformações e, para se destacar, é preciso ir além de contar histórias: é necessário criar experiências em que as pessoas são protagonistas, gerando emoções e conexões genuínas. Essa é a essência do “storyloving”, um conceito inovador que promete transformar a forma como marcas e consumidores se conecta.

O storytelling serviu como base para o marketing, mas com a evolução tecnológica e as novas expectativas do consumidor, foi preciso avançar. Hoje, não basta contar histórias: é essencial que o público viva e sinta as narrativas. O storyliving já impulsionou o engajamento ao colocar o consumidor no centro da ação, e esse conceito vai além ao criar laços emocionais duradouros. Nesse novo formato, as marcas devem focar em experiências que deixem memórias significativas, proporcionando ao público uma verdadeira sensação de pertencimento.

No storyloving, o foco está em conectar emocionalmente o público, criando experiências que gerem sentimentos e conexões genuínas. Ao oferecer uma vivência que ultrapassa o nível racional, o objetivo é gerar uma memória emocional que se transforma em um vínculo duradouro. Experiências memoráveis – sejam elas eventos, ativações ou lançamentos – reforçam o propósito e o pertencimento, criando laços emocionais com consumidores. Esse tipo de conexão transforma o produto ou serviço em parte essencial da jornada pessoal de cada cliente.

A fórmula é IA + IA: Inteligência Artificial somada à Inteligência com Afeto – Inteligência Artificial (IA) é uma ferramenta poderosa que otimiza processos e analisa dados em grande escala. No entanto, o verdadeiro valor surge quando a IA se alinha com a inteligência humana, proporcionando interações que incluem afeto e empatia. A tecnologia oferece insights que orientam a personalização e permitem que as marcas mantenham o toque humano, criando um equilíbrio que atrai e fideliza clientes.

A inovação constante, entretanto, demanda um ecossistema robusto e colaborativo. A criação de um ambiente que una diferentes expertises permite desenvolver soluções integradas, do planejamento à execução final, com eficiência e criatividade. Um ecossistema focado em soluções criativas facilita a personalização de experiências para cada cliente, atendendo necessidades de forma estratégica e inovadora.

Ou seja: o foco é sempre nas pessoas. O storyloving coloca as pessoas no centro, integrando tecnologia, criatividade e valores sociais. Essa abordagem destaca o compromisso com os princípios ESG e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, promovendo impacto social e ambiental positivo. Projetos alinhados com esses valores – como exposições que sensibilizam sobre temas ambientais ou ações em prol da sustentabilidade – engajam o público em causas significativas, criando uma ponte entre a experiência do consumidor e a responsabilidade social.

Mais do que storytelling, é preciso inovar e gerar resultados. Ao adotar o storyloving, as marcas não apenas contam histórias, mas constroem narrativas significativas que transformam experiências em legados duradouros. Essa nova perspectiva no live marketing conecta, engaja e traz ao consumidor um envolvimento profundo e verdadeiro.

*Fabio Pacheco – Diretor de estratégia criativa da Netza&CO

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Marketing de incentivo: como ele ajuda na satisfação dos colaboradores?

Publicado

em

*Marilyn Hahn

A satisfação dos colaboradores é um fator primordial para o sucesso de qualquer organização. Na atual conjuntura do mercado, na qual a demanda por qualidade e personalização está em alta, as empresas precisam estar atentas às novas tendências em benefícios corporativos para manter seus funcionários motivados e producentes.

De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, funcionários felizes e satisfeitos são 13% mais produtivos. Portanto, uma abordagem de endomarketing que inclua o marketing de incentivo pode ter um impacto relevante nos resultados do negócio e se tornar uma vantagem competitiva. Essa estratégia envolve a utilização de soluções especializadas que oferecem incentivos e premiações customizados, sem a necessidade de uma equipe dedicada exclusivamente a essa função.

O principal objetivo dessas medidas é melhorar a experiência dos colaboradores, estimulando-os a alcançar melhores resultados e promovendo uma jornada profissional positiva. Reconhecer o valor do time é essencial para garantir o engajamento e fortalecer as relações no ambiente de trabalho.

Colaboradores que recebem incentivos personalizados, como pontos acumulados, cartões pré-pagos e gift cards, tendem a se sentir mais valorizados, o que não só aumenta o comprometimento, mas também fortalece a cultura organizacional e promove maior produtividade. Além disso, utilizar cartões pré-pagos como forma de incentivo ajuda a minimizar complicações legais, já que eles não são considerados uma segunda linha de remuneração. Isso facilita a gestão de benefícios e reduz preocupações com questões trabalhistas.

Um ambiente de trabalho onde os times se sentem motivados e engajados contribui para a construção de uma marca empregadora forte. Isso favorece a retenção de talentos e diminui a rotatividade de funcionários, criando um clima organizacional positivo e produtivo.

Portanto, investir em benefícios e incentivos é mais do que uma tendência, é uma necessidade para empresas que desejam se destacar no mercado e garantir a satisfação dos seus colaboradores. O tempo é agora.

*Marilyn Hahn – CRO e cofundadora do Bankly.

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