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Isobar lança oferta inédita de modelo de anúncio programático digital em mídia impressa

Por meio de QR Code, anúncio piloto trouxe conteúdo promocional das redes McDonald’s, Burger King e Subway, com oferta personalizada por perfil, horário e geolocalização do leitor
A Isobar anuncia a criação e lançamento de um novo produto, sem precedentes no mercado publicitário: o primeiro anúncio programático para a mídia impressa. Desenvolvido em parceria com o jornal O Estado de S.Paulo, o piloto foi veiculado no dia 26/07 no Estadão Expresso e trouxe, como primeiro conteúdo promocional, ofertas das redes de fast-food McDonald´s, Burger King e Subway simultaneamente. O novo formato permite que anunciantes de um mesmo segmento dividam a página e ofereçam, em tempo real, suas melhores ofertas aos leitores.
O anúncio impresso traz um QRCode que pode ser lido com uso de smartphone. A determinação de qual oferta será entregue ao consumidor dependerá da geolocalização e do horário de leitura do código. Dessa forma, é possível garantir que a pessoa impactada receba a oferta mais relevante e adequada para aquele momento e de acordo com as lojas mais próximas a ela.
Rui Branquinho, CCO (Chief Creative Officer) da DAN (Dentsu Aegis Network) explica que a utilização de dados permitirá que cada anunciante na mecânica possa repensar a todo momento a sua comunicação com o leitor com base nas informações de performance do anúncio: “Se determinado anunciante disponibiliza uma oferta às 8h30 da manhã e, em algumas horas, entende que esteja perdendo espaço para outras promoções mais agressivas de outras marcas participantes, é possível fazer uma mudança na oferta para tornar-se mais competitivo. A segunda fase e ‘evolução’ deste novo produto prevê que as marcas participantes possam fazer ofertas ‘mais atraentes’, mesmo se não forem as mais próximas ou convenientes para o leitor”.
“O formato inédito criado pela Isobar traduz nosso foco em proporcionar experiências relevantes para o consumidor. Trazendo para uma mídia off-line o modelo programático, o jornal incorpora a eficiência proporcionada pelo ambiente digital. É inusitado e vantajoso para o consumidor e para as marcas”, comenta Ana Leão, Managing Director da Isobar São Paulo.
“É um marco na transformação de uma indústria que vem sendo desafiada; uma nova mecânica digital para gerar novas linhas de receita via impresso. Trouxemos para o piloto o segmento de fast-food, liderado pelas gigantes McDonad’s, Burger King e Subway e estamos com conversas avançadas com marcas de outras categorias. Além da importância pelo próprio ineditismo, esse anúncio torna possível proporcionar ofertas relevantes, levando a comunicação da marca com o consumidor a outro nível e dando novo significado ao canal impresso enquanto meio para transmitir uma mensagem”, observa Paulo Pessoa, diretor comercial executivo do Estadão.
O desenvolvimento da mecânica e tecnologias aplicadas ao projeto foram criadas pela IWS (Isobar Worldsourcing), centro de desenvolvimento de software do Isobar Brasil Group, baseado em Porto Alegre; já a estratégia de programática foi criada em conjunto com a Amnet, trading desk de mídia programática da DAN no Brasil.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.
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