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Gastos com o blockchain devem chegar a US$ 2,1 bilhões até o final do ano, segundo pesquisa

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O Brasil ocupa a 11ª posição no ranking dos países que utilizam a tecnologia

O uso de tecnologias que ajudam a proteger as transações digitais tem se tornado prioridade para as empresas, principalmente, quando estão relacionadas à descentralização de dados, como o blockchain, um sistema de alta proteção que é utilizado para guardar e registrar informações de forma segura, impossibilitando a invasão de hackers. Um levantamento realizado pela IDC (International Data Corporation), apontou que até o final do ano serão gastos US$ 2,1 bilhões no desenvolvimento de produtos e serviços, utilizando o blockchain. Porém no Brasil, essa ferramenta precisa ganhar mais visibilidade, pois das 4.200 startups entrevistadas, apenas nove já estão aplicando essa tecnologia nos negócios.

Uma pesquisa realizada pelo Criptomoeda.org, também apontou que as instituições que mais utilizam os recursos do blockchain se encontram na América do Norte. Os EUA ocupam o primeiro lugar no ranking dos países que mais utilizam essa tecnologia, já o Brasil ocupa a 11ª posição. Criada em 2008 por Satoshi Nakamoto, mesmo criador da bitcoin (moeda virtual), a ferramenta começou a ganhar visibilidade por ser a principal tecnologia de segurança por trás das criptomoedas e, posteriormente, também passou a ser aplicada em outros negócios, nas áreas da saúde, em universidades, em bancos e, até mesmo, em corretoras.

O blockchain é visto pelo Fórum Econômico Mundial como uma tecnologia que vai mudar o futuro. Para Everton Andrade, sócio e Diretor de Operações da Web Estratégica – consultoria de marketing focada em performance de negócios no mundo digital -, o blockchain vem impactando o mercado financeiro, principalmente por causas das criptomoedas, onde está a sua maior base, por mudar a forma como o dinheiro é transacionado, ajudando nas negociações, sem causar uma grande revolução. “Ainda há muito a ser discutido e evoluído para alguma coisa concreta acontecer. O mercado financeiro é sempre muito cauteloso quanto ao uso de novas tecnologias, devido à falta de segurança que elas podem representar”, comenta Andrade.

Uma das principais vantagens do blockchain está nas informações descentralizadas. Também conhecida como uma corrente de dados, as informações são armazenadas em blocos de dados. Quando um novo bloco é criado, ele ganha uma hash, que é uma assinatura digital própria, e também carrega consigo as informações do bloco anterior, dificultando o ataque de hackers. “Podemos destacar três principais vantagens do blockchain: a primeira é a confiabilidade dos dados já cadastrados de cada transação registrada; a segunda é a credibilidade dos indivíduos, pois é possível saber o histórico e programar contratos de compra e venda, por exemplo. E por fim, ainda permite a descentralização de dados, pois todo mundo detém a informação real, sem precisar confiar em bancos ou no governo”, sinaliza Andrade.

O especialista ainda explica que a aplicação da tecnologia blockchain ainda é muito recente e será preciso saber acompanhar todas as suas transformações para que as empresas possam evoluir e se reinventarem no mesmo ritmo. Além disso, a quantidade de informações pode acabar gerando custos de armazenamento e o seu tráfego pode ficar alto, comprometendo a troca de informações. “É importante ressaltar que todas as aplicações de blockchain ainda são experimentais, portanto, é preciso avaliar se é realmente a solução para o problema que você tenta resolver ou se há outra tecnologia equivalente que faça o trabalho”, comenta Andrade.

Segundo o especialista da Web Estratégica, as empresas e pessoas podem aproveitar o blockchain para ter certeza sobre o histórico de um produto ou para acesso à alguma informação, pois é um registro inviolável. “Toda e qualquer situação que precisa de um registro confiável de histórico é potencial para o uso da tecnologia”. No entanto para Andrade, utilizar o blockchain somente para tentar acompanhar a novidade, pode não trazer benefícios para as empresas, em razão disso, é preciso avaliar detalhadamente cada modelo de negócio, para definir que tipo de tecnologia é a ideal para uma organização.

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Resenha Digital Clube e Player1 Gaming Group anunciam parceria estratégica para marketing de influência em games e eSports

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Os mundos do esporte eletrônico e dos esportes tradicionais finalmente se conectam com o anúncio de parceria estratégica entre o Resenha Digital Clube, maior network de perfis de conteúdo ligados ao esporte no Brasil, e a Player1 Gaming Group, spin-off de games da Globo que é referência em consultoria e desenvolvimento de projetos no mercado de games e eSports. A Player1 traz sua expertise, capital intelectual e rede de contatos para fortalecer essa colaboração, enquanto o Resenha Digital Clube se encarrega da comercialização, gestão e execução das ações de mídia digital, aproveitando sua vasta experiência em campanhas de marketing de influência.

Com esse acordo, os dois grupos unem forças para criar novos projetos de conteúdo interativo, como podcasts, programas especiais, coberturas de eventos e séries com o propósito de atrair a audiência que gosta de esportes e também de games, e vice-versa. A primeira iniciativa concreta dessa parceria será o lançamento de uma plataforma de conteúdo digital focada no crossover entre o esporte tradicional e o eletrônico, criando espaço de debate e informação para estas comunidades.

Para o diretor comercial do Resenha Digital Clube, Nilson Moysés, esta parceria representa avanço significativo para ambas as empresas. “Estamos muito empolgados com essa colaboração. A Player1 tem uma expertise única no mercado de games e eSports, e, juntos, vamos criar novas oportunidades e experiências inovadoras tanto para o público esportivo quanto para os gamers”, afirma.

O acordo está estruturado em dois modelos principais de operação. No primeiro, de curadoria de projetos, Resenha Digital Clube e Player1 Gaming Group combinarão suas expertises, inteligência de mercado e amplas redes de contatos para desenvolver soluções personalizadas, adaptadas às demandas específicas de marcas e campanhas. No segundo modelo, de sociedade em projetos, as duas partes trabalharão de forma colaborativa, definindo conjuntamente as prioridades estratégicas a serem lançadas no mercado, com responsabilidade e participação compartilhadas em todas as etapas do processo.

O CEO da Player1 Gaming Group, Leandro Valentim, reforça o potencial da parceria. “Parte da nossa missão é conectar o mundo dos games ao mainstream de maneira autêntica e inovadora. E as conexões com esporte vêm crescendo fortemente, especialmente depois do anúncio do Comitê Olímpico Internacional da realização, a partir de 2025, das Olimpíadas dos Esports. O Resenha Digital Clube é um parceiro ideal para expandirmos nossa atuação no mercado de mídia digital, unindo a paixão pelos esportes com as infinitas possibilidades dos games.”

Com esta colaboração, as páginas sociais da Player1, como Instagram, TikTok e YouTube, passam a integrar a network do Resenha Digital, sendo comercializadas pelo seu time comercial. Da mesma forma, o Resenha será incluído entre os parceiros da Player1 no site oficial da empresa e nos seus materiais de comunicação.

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GOAT Digital apresenta Rookie Digital, unidade dedicada a micro e pequenas empresas

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O ecossistema GOAT Digital anuncia o lançamento de uma nova empresa dedicada a oferecer soluções de marketing digital mais acessíveis para micro e pequenas empresas. A nova operação – denominada Rookie Digital – chega ao mercado com a expectativa de alcançar 300 clientes ativos e um faturamento de R$ 6 milhões em seu primeiro ano de operação, com planos mensais de R$ 3 mil.

A Rookie já nasce com metodologias e processos consolidados pela GOAT Digital, além de contar com o suporte contínuo da equipe do ecossistema, que se posiciona como referência em marketing digital para organizações de diferentes tamanhos e segmentos.

A nova empresa surgiu da percepção de que muitas pequenas empresas no país ficavam fora do escopo da GOAT Digital devido aos custos envolvidos. “Nosso propósito é entregar serviços eficazes de maneira acessível à realidade de todos empresários e empreendedores brasileiros. A Rookie nasce da vontade de adaptar o know-how que construímos no nosso ecossistema para escopos financeiramente viáveis para essa parcela de empreendedores, cooperando com o crescimento das micro e pequenas empresas de todo o país”, explica Renato Hideki, CEO do ecossistema.

O mercado de micro e pequenas empresas é vasto e promissor. Segundo dados do Sebrae, essas empresas são responsáveis por aproximadamente 55% dos empregos com carteira assinada no Brasil e contribuem com quase 30% do PIB do país.

“Seguimos inovando e expandindo nossas operações, com a certeza de que a Rookie será uma peça-chave para consolidar nossa liderança no mercado de marketing digital. Com essa nova operação, estamos preparados para atender empresas de todos os segmentos e em todo o território nacional, trazendo uma nova perspectiva para o marketing digital acessível”, conta Hideki.

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