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Evolução do Led exige profissionalização

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Maxi – Ãudio Luz Imagem e capacitação do mercado

O crescimento do mercado de eventos, principalmente no segmento coorporativo, vem impulsionando as empresas a investirem em novas tecnologias e em equipes especializadas para atender clientes exigentes, ávidos por inovação e em busca de custos de operação reduzidos para maximizar seus resultados.

Para atuar nesse novo cenário, muitas empresas estão se unindo ou fazendo aquisições com o objetivo de fornecer soluções completas, que englobem desde a concepção até a realização efetiva do evento. Uma das que mais apostam nessa tendência é a Maxi – Ãudio Luz Imagem que recentemente ingressou no mercado de Led para oferecer uma gama maior de equipamentos e serviços. “Muitas empresas já entenderam que não ter Led no portfólio é perder uma fatia do mercado para a concorrência, por isso, precisam, além dos equipamentos, ter profissionais qualificados que saibam identificar a necessidade real do cliente e adequá-la à realidade que ele espera”, explica José Augusto Martins, diretor da Maxi.

Para atender esse nicho cada vez mais exigente, a empresa trouxe Eduardo Kussuhara, um dos pioneiros do mercado de Led para conduzir sua equipe e essa divisão. O profissional foi responsável por trazer um dos primeiros painéis de LED da China em 2000. “Antes esse segmento era restrito e não havia muita demanda porque no mercado só tinha painéis importados da Alemanha e Itália, que eram muito caros. Com a chegada dos painéis chineses, essa tecnologia foi se popularizando e ganhando mais espaço”, acrescenta o profissional.

Com preços mais competitivos, a demanda por esse tipo de equipamento no mercado brasileiro aumentou e a empresa chinesa, fornecedora dos primeiros painéis para o Brasil, se associou à Kussuhara e, juntos, popularizaram essa tecnologia por aqui. Nessa época, o profissional dava suporte e garantia na montagem dos painéis, além de treinar os funcionários das empresas que iriam operá-los.

Kussuhara explica que os primeiros painéis que chegaram aqui tinham 37 mm de distância entre os pixels e, por isso, eram usados somente para produção de imagens gráficas, usadas principalmente no show business. “Como na época não havia mão de obra especializada para operar essa tecnologia e eu era uma das poucas pessoas a ter esse conhecimento, fui contratado por grandes nomes da música e depois convidado para integrar a equipe da cantora Ivete Sangalo, com quem trabalhei durante oito anos e aprendi muito”, acrescenta.

“Nessa época, o mercado de Led havia evoluído e os painéis já tinham uma resolução melhor, de 10 mm. Foi quando fui convidado para trabalhar na Emotion, uma das maiores empresas a atuar nesse setor. Neste ano, com a aquisição pela Maxi, eu e minha equipe de profissionais fomos incorporados pela empresa para expandir essa divisão e trazer toda experiência aos seus técnicos.

“Hoje o mercado de Led vem avançando muito. Os painéis mais requisitados são os de 2.6 mm, o que não significa que são ideais para todo os tipos de eventos. Dependendo do espaço e conteúdo, não há necessidade da locação de um painel com esse alto nível de resolução e preço. Por exemplo, para ver a imagem nítida em um painel de 3 mm, o ideal é a pessoa estar no mínimo a três metros distância. Por isso, é importante orientar o cliente e fornecer assessoria técnica para que ele possa ter o melhor custo benefício”, acrescenta.

Para conseguir oferecer aos seus clientes sempre a melhor solução, a Maxi não só conta com uma equipe de consultores especializados, como também possui um espaço diferenciado nas suas instalações onde o cliente pode ter uma visualização prévia do seu evento e acompanhar o passo a passo de todo o trabalho, tendo mais segurança em relação ao resultado final.

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Marketing de incentivo: como ele ajuda na satisfação dos colaboradores?

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*Marilyn Hahn

A satisfação dos colaboradores é um fator primordial para o sucesso de qualquer organização. Na atual conjuntura do mercado, na qual a demanda por qualidade e personalização está em alta, as empresas precisam estar atentas às novas tendências em benefícios corporativos para manter seus funcionários motivados e producentes.

De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, funcionários felizes e satisfeitos são 13% mais produtivos. Portanto, uma abordagem de endomarketing que inclua o marketing de incentivo pode ter um impacto relevante nos resultados do negócio e se tornar uma vantagem competitiva. Essa estratégia envolve a utilização de soluções especializadas que oferecem incentivos e premiações customizados, sem a necessidade de uma equipe dedicada exclusivamente a essa função.

O principal objetivo dessas medidas é melhorar a experiência dos colaboradores, estimulando-os a alcançar melhores resultados e promovendo uma jornada profissional positiva. Reconhecer o valor do time é essencial para garantir o engajamento e fortalecer as relações no ambiente de trabalho.

Colaboradores que recebem incentivos personalizados, como pontos acumulados, cartões pré-pagos e gift cards, tendem a se sentir mais valorizados, o que não só aumenta o comprometimento, mas também fortalece a cultura organizacional e promove maior produtividade. Além disso, utilizar cartões pré-pagos como forma de incentivo ajuda a minimizar complicações legais, já que eles não são considerados uma segunda linha de remuneração. Isso facilita a gestão de benefícios e reduz preocupações com questões trabalhistas.

Um ambiente de trabalho onde os times se sentem motivados e engajados contribui para a construção de uma marca empregadora forte. Isso favorece a retenção de talentos e diminui a rotatividade de funcionários, criando um clima organizacional positivo e produtivo.

Portanto, investir em benefícios e incentivos é mais do que uma tendência, é uma necessidade para empresas que desejam se destacar no mercado e garantir a satisfação dos seus colaboradores. O tempo é agora.

*Marilyn Hahn – CRO e cofundadora do Bankly.

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Como as marcas devem se preparar para a Black Friday?

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*Monique Areze

Segundo uma pesquisa da Wake, em parceria com a Opinion Box, 32,5% dos brasileiros iniciam o monitoramento de preços já no final de julho com foco em aproveitar as melhores ofertas durante a Black Friday. Se a antecipação é um ponto importante para o público, a retórica também se faz necessária para as empresas.

 

Diante de um cenário cada vez mais competitivo, as marcas que desejam ter êxito na campanha de Black Friday, marcada para o dia 29 de novembro neste ano, precisam fazer um planejamento detalhado e se atentar aos mínimos detalhes.

Entre os maiores obstáculos enfrentados estão questões como logística, gestão eficiente dos estoques e o treinamento das equipes perante o volume elevado de atendimento e solicitações. Isso porque a Black Friday é uma data em que o atendimento ao cliente tem um papel crucial na jornada de compra. Um trabalho voltado a esses três elementos em conjunto tende a ser o grande diferencial para que as marcas consigam manter uma experiência fluida e positiva junto aos consumidores, desde o primeiro contato até o pós-venda.

Nesse caso, estamos falando de três pilares operacionais: planejamento estratégico, atendimento ao cliente e capacidade de execução.

Por isso, a organização para a data precisa abranger toda a logística, metas e ações de marketing do negócio, com definição clara das estratégias para que os objetivos sejam atingidos. Já o atendimento eficaz e rápido traz um diferencial desejado pelo público em um contexto onde ele busca respostas e soluções ágeis. A competência funcional, por sua vez, envolve garantir estoques adequados, uma logística de entrega eficiente e o uso de tecnologias para suportar um grande volume de transações.

Além das questões operacionais, a criação de campanhas de marketing voltadas à Black Friday, por meio de uma comunicação clara e objetiva ao público-alvo, é outro elemento fundamental. Impulsionada pelo uso de soluções de automação e personalização, as ações representam um diferencial significativo, já que permitem uma melhor segmentação do público, um fator que possibilita o envio de ofertas mais atraentes e direcionadas.

Aliás, o uso de automação não deve ser limitado ao marketing. A criação de um FAQ destinado a elucidar questões comuns para a Black Friday, como prazos de entrega, políticas de troca e devolução, formas de pagamento, além de canais automatizados para atendimento, ajuda a aliviar a sobrecarga nas equipes e, ao mesmo tempo, acelera os esclarecimentos aos consumidores. Sem contar que o recurso melhora a experiência do cliente e permite que os times priorizem somente os casos que exigem, de fato, uma solução humana.

A verdade é que as empresas que investem em um detalhado planejamento, utilizam a tecnologia de forma inteligente e proporcionam uma experiência de compra fluida saem na frente na briga pela conquista da confiança do consumidor. Num cenário competitivo, superar o óbvio e surpreender o cliente é o verdadeiro diferencial. Até porque, no final das contas, o que se constrói na Black Friday é o valor da marca e a fidelidade. Isso certamente é mais importante do que o faturamento momentâneo.

*Monique Areze – COO do Grupo Duo&Co

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