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Como um discurso rápido e sem rodeios pode levar ao sucesso

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Saiba como usar a seu favor o discurso rápido e objetivo e alavanque os seus negócios

Sabe que aquela conversa rápida de elevador pode ser crucial para a venda do seu produto ou serviço. Não à toa, surgiu uma forma diferenciada de comunicar, utilizando apenas o tempo de “viagem” entre um andar e outro para o discurso. Certamente, você já entrou em um elevador em que havia uma TV ligada, transmitindo propaganda ou notícias que levaram você a pensar sobre aquilo.

É dessa forma que funciona o Elevator Pitch, ou o discurso de elevador. Seu conceito surgiu nos EUA, nos anos 80, em razão do avançado e acelerado crescimento das empresas. Essas se tornaram cada vez maiores e, ao passo que novos cargos e níveis hierárquicos surgiam, o contato entre funcionários e as pessoas que tomavam as decisões diminuía consideravelmente.

Com o acesso aos superiores cada vez mais limitado, muitas vezes a única oportunidade de contato para expor alguma ideia, projeto ou sugestão, obtendo destaque na empresa era aproveitando um peculiar e inesperado encontro: no elevador da empresa.

O Pitch e as startups
Nos últimos 10 anos, com o boom das startups, a necessidade de desenvolver um bom Pitch de vendas para captar investidores impulsionou e popularizou o termo. A startup precisa deixar claro em 60 segundos porque o seu negócio ou ideia vale aquele dinheiro pedido ao investidor.

De acordo com a CEO da DDE Comunica, Pilar Moretzsonn, especialista em Pitch, a ferramenta é muito eficaz se a pessoa que a utiliza tiver foco, além de ser simples e objetiva. “A DDE poliu e adaptou o Pitch de Vendas para o cotidiano, no qual a ideia de se “vender” está sempre presente nas relações profissionais e sociais. Adotamos um formato simples e mais natural, baseado em um pequeno discurso de venda de alguma coisa a alguém”, conta Pilar. Essa adaptação do Pitch para o dia a dia, sem rodeios e o menos prolixo possível é a base do serviço desenvolvido pela DDE.

Existe no Pitch a necessidade, a importância de despertar sentimento e envolvimento com o público-alvo/cliente. “Ele (pitch) só existe com a conexão de duas pessoas. Não existe um Pitch business to business, ou business to person, ou business to consumer, acreditamos que existe um Pitch Human to Human. Se a empresa contrata você porque gostou do seu projeto (e porque você fez um bom pitch de venda), na verdade nada mais é do que uma pessoa comprando a ideia bem comunicada por outra pessoa”, conclui Pilar.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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