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Fornecedores de Cenografia e Estandes e afins assinam manifesto

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Em manifesto assinado pelos presidentes da ABRACE (Associação Brasileira de Fornecedores de Cenografia e Estandes) destinado ao Rodrigo Maia, Presidente do Congresso Nacional, o objetivo é pedir a imediata redução de cargas tributárias para todos que trabalham no segmento de eventos.

Preocupados com a grave situação pela qual passa nosso país, e em particular as empresas do trade de eventos em geral- como representantes das empresas montadoras de estandes, cenografia, locadoras de bens móveis, paisagismo, jardinagem, comunicação visual e audiovisual, ligadas ao setor de feiras e eventos, emitimos o seguinte manifesto:

É fato a crise mundial instalada por conta da propagação (e agora pandemia) do COVID-19 (Coronavírus). Os meios de comunicação noticiam, a cada minuto, os nefastos efeitos da atual situação. Escolas estão suspendendo aulas, países estão fechando fronteiras, o sistema de saúde está colapsado.

Neste cenário, o setor de eventos , certamente, é um dos que mais está sentindo os efeitos do atual cenário. “Core business” do setor, os eventos atraem um grande número de pessoas e, por conta disso, a grande maioria deles (quase todos), estão sendo cancelados ou adiados “sine die”.

O setor é hoje peça importante da economia nacional, responsável por cerca de 25 milhões de empregos (diretos e indiretos), e por um faturamento anual de cerca de 936 bilhões/ano (que corresponde a 12,93% do PIB nacional).

As notícias não param de chegar. O “Brasil dos eventos” parou, até que se tenha alguma notícia da cura ou de formas de se evitar novas contaminações. Diversos Governos Estaduais e Municipais já sugeriram ou determinaram a suspensão de todos os eventos.

Trabalhos já iniciados, montagens em execução, foram canceladas. Profissionais foram orientados a retornar a suas empresas. Estamos aqui tentando manter a nossa riqueza mais preciosa: nossos colaboradores.

Muitos países estão enxergando esse gargalo, e tomando medidas para facilitar a manutenção dos empregos. A eliminação ou redução de impostos e tributos em geral é, certamente, uma das mais eficazes medidas governamentais.

Neste sentido, para minimizar a crise, fundamental a participação do Poder Público, e, para isso, enxergamos que a imediata redução da carga tributária, através de lei, é medida imprescindível.

Para isso, solicitamos seja imediatamente editada e votada legislação que preveja a “isenção” ou “redução” dos seguintes tributos, até que o mercado se normalize:

– Contribuições previdenciárias (em geral) incidentes sobre a folha de salários e as remunerações em geral;

– Imposto sobre a Renda;

– PIS / COFINS;

– Contribuição Social sobre o lucro.

Apenas com a completa desoneração fiscal, durante este grave período, poderemos manter os empregos de nossos funcionários, evitando assim mal maior, quiçá irremediável, e a miséria completa do setor.

Apenas com a participação EFETIVA do Poder Público, o setor poderá evitar a demissão em massa e a paralisação total das atividades das empresas.

Contamos com a parceria do Poder Público, pelo que, subscrevemos.

Att,

Marcelo Soares de Oliveira

Leila Bueno Malvezzi

Presidentes

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AMPRO comemora momento positivo para o mercado de live marketing

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A Câmara dos Deputados aprovou ontem (23/04) o Projeto de Lei 1026 de 2024 que reformula os incentivos do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

“A AMPRO sempre esteve e estará atuante com o tema, principalmente desde a publicação da medida provisória 1202/2023, onde o setor foi surpreendido com as mudanças estruturais da lei. Seguimos com esta pauta, que preserva os negócios dos associados, ao lado de demais entidades, fundamentais para a conquista deste resultado”, afirma Heloísa Santana, presidente executiva da entidade.

O texto aprovado, define teto de R$ 15 bilhões para o Perse, de abril de 2024 a dezembro de 2026, reduzindo de 44 para 30 os tipos de serviços beneficiados atualmente (CNAEs). A proposta agora vai ao Senado.

Ao contrário do texto original, o aprovado permite que empresas tributadas pelo lucro real ou pelo lucro arbitrado, possam contar com todos os benefícios do Perse em 2024. Mas, em 2025 e em 2026, eles ficarão restritos à redução de PIS e Cofins.

Acompanhe as iniciativas da AMPRO sobre PERSE: https://ampro.com.br/perse/

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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